sábado, 14 de maio de 2016

Cap. 29 (Part I)


Não chore mais, sorria amor
Eu trouxe o fim da sua dor
Não chore nunca mais amor, ôô
-Calma - Jorge e Mateus-

Peguei o celular nas mãos e disquei o número que eu sabia de cor, estava com um pouco de receio, pois a última vez que nos falamos foi quando ele tinha ido embora e parecia estar bem chateado comigo.
Após duas tentativas ir para a caixa postal, liguei uma ultima vez e no terceiro toque pode ouvi-lo
- Hola? -atendeu de um jeito pouco amigável, me perguntei se deveria ter ligado outra hora ou se ele ainda estava bravo comigo-
- Caio? Hola! Tudo bem?
- Mel?! Quanto tempo.. -disse surpreso, será que tinha excluído meu número?-
- Como está as coisas aí? 
- Trabalhando muito -suspirou cansado- Essa semana estava em Madrid, cheguei hoje de manhã
- Você sempre trabalha muito -Caio riu e concordou, ele se esforçava demais naquele serviço e nunca era reconhecido, sempre pegava as piores matérias e as transforava em dignas de capa mas nunca tinha o devido reconhecimento por ser estagiário-
- E você? Vai se mudar pro Brasil é?!
- Claro que não
- Bete perguntou de você, disse que esqueceu dela e vai contratar outra em seu lugar -disse em tom de brincadeira-
- Diga que não -sorri- Já já estou voltando e quero meu emprego de volta 
- Como se você precisasse daquele serviço.. -me limitei em revirar os olhos para não arranjar outra briga, não gosto de ninguém me sustentando e ele deveria saber disso-
- É um bom serviço -disse encerrando o assunto- 
- Quando volta? -perguntou e eu tive um pouco de dificuldade de ouvi-lo devido ao barulho ao fundo-
- Hum.. Acho que daqui a duas semanas
- Ta tudo certo aí?
- Acho que sim, como o Neymar vai pro Barcelona a decisão do juiz daqui foi anulada, provavelmente terá uma outra audiência quando chegarmos aí, mas acho que não será preciso -na verdade eu esperava que não seria preciso passar por isso novamente, ainda mais agora que já tínhamos um acordo-
Uma voz feminina surgiu ao fundo da ligação, não consegui ouvir ao certo o que ela dizia mas Caio respondeu que já estava indo.
- Desculpa Mel, tenho que ir agora. Vou entregar minha matéria de Madrid
- Okay, boa sorte -disse saindo da janela que eu estava escorada no exato momento que a porta abriu-
- Gracias! Te ligo depois e se cuida morena
- Você também, beijos -Taís me olhou desconfiada e eu apontei para o celular dizendo que era o Caio-
- Beijos -desligou-

Joguei o celular na cama querendo fazer o mesmo. Não dormi praticamente nada e estava cansada demais para encarar o longo dia que tinha pela frente, começando com minha melhor amiga me encarando com aquela típica cara de quem tinha uma lista de perguntas naquela cabecinha maligna.
Poxa, são onze da manhã!
- Bom dia pra quem não dormiu em casa -sorriu cínica sentada na poltrona ao lado da porta-
- Bom dia pra quem não dormiu -corrigi e seu queixo caiu- Não é nada disso que você está pensando -disse de imediato vendo sua reação de espanto e me joguei na cama, derrotada, teria que contar cada detalhe do que aconteceu ou não sairia dali tão cedo-

Quando minha mãe disse que aquele ordinário do Marcos estava a traindo, eu tive vontade de ir encontra-lo e falar tudo o que eu tinha guardado durante anos e só não falei ainda por respeito pela minha mãe que sempre defendia esse homem e zelava pela família perfeita, mas isso nunca existiu, nunca fomos uma família perfeita.
Respirei profundamente quando o taxi parou em frente ao prédio onde era o escritório do meu pai.
Eu sentia a adrenalina a mil no meu corpo mas tinha que me segurar para não fazer burrada.
Trouxera o Matheus comigo, decisões de ultima hora levam a medidas necessárias e urgentes e essa era uma delas, não tinha tempo para deixá-lo na casa da Dona Nadine e não estava com paciência para encarar Rafaella novamente, afinal, tinha combinado de levá-lo para tomar sorvete e ir na casa do pai depois do meu "compromisso" e ele topara.
Paguei o taxi e desci pegando o meu filhote no colo e atravessando a rua movimentada rapidamente. Parei nos poucos degraus e olhei no prédio todo espelhado com as letras brilhantes indicando a agencia Maia de contabilidade.
Mesmo tendo Maia no meu nome eu nunca o usara, era uma fachada e eu não faria parte disso, nunca fiz e não farei, família não se usa para aparecer na mídia, família não é para se aparecer e eu me recusei a ser usada e acabei morando milhas de distância, e eu que era tachada de errada.. que grande ironia.
Entrei no prédio com uma dose de coragem desconhecia e movida pela raiva, se fosse possível daria para se ver fumaça saindo em cada lufada de ar que eu soltava pelo nariz.
Encontrei uma mulher com um uniforme cinza, provavelmente a porteira, ela tinha o cabelo escuro mas algumas mechas eram loiras para disfarças os poucos fios grisalhos existentes, tinha estatura média e usava sapatos pretos e sociais que a deixavam um pouco mais alta, estava ao lado do elevador, ela tirou os óculos ao me ver aproximando.
- Boa Tarde, posso ajudar? -perguntou simpática e eu assenti, não fazia a menor ideia de qual andar era a sala daquele homem e minha opção era sair apertando todos os andares até que encontrasse, logicamente eu começaria com os lá de cima, do jeito que aquele homem é, deveria estar no último, sempre se sentindo a cima de todos até nas coisas mais insignificantes como um andar-
- Boa Tarde -sorri tentando parecer tranquila- Gostaria de falar com o Sr. Maia
- Marcos Maia? -assenti- A senhorita tem hora marcada? -neguei- Desculpa senhorita mas creio que o Sr. Maia esteja em reunião -era como se um balde de água fria fosse jogado na minha cabeça e levado toda minha esperança pelo ralo, mas aí que surge uma ideia-
- Sim, Marcos é meu pai, eu fiquei de passar aqui antes de voltar para a Espanha -a moça me olhou desconfiada- Melissa Maia -cumprimentei-a- E esse é meu filho, Matheus -Matheus acenou para a mulher que sorriu amigavelmente-
- Muito prazer senhorita, devo avisar que chegou?
- Não é necessário -respondi- Eu mesma já fiz 
- O andar do Sr. Maia é o 15º -agradeci e entrei no elevador procurando os botões e como se já soubesse, ele ficava no ultimo, era muita audácia-
Coloquei o Matheus no chão, ele estava tão empolgado jogando o meu celular que nem se quer ligou pra onde íamos. O elevador parou e entraram três homens e duas mulheres devidamente vestidos, nem se quer me cumprimentaram. Uma das mulheres me olhou de cima a baixo e riu para a amiga ruiva do lado. Cerrei os olhos na direção das duas e arqueei uma sobrancelha olhando-as como me olharam, elas viraram de costas e ficou por isso. 
Me encarei no reflexo dos espelhos no elevador.
Eu deveria ter escolhido uma roupa melhor, digamos que shorts, regata e rasteirinha não seja uma roupa pra lá de adequada para vir a um escritório, mas foda-se, eu era a filha do dono, infelizmente.
- Por que a gente tem que vir ver o vô? -Matheus finalmente abriu a boca depois de todo o trajeto calado só dando atenção para o celular-
- Porque eu tenho que falar com ele -reparei que as pessoas estavam prestando a atenção demais na nossa conversa-
- Vai demorar?
- Não sei, disseram que ele estava em reunião -respondi no exato momento que o elevador parou, aparentemente todos desceriam ali, fui mais rápida e saí puxando o Matheus entre as pessoas engravatadas que pareciam pinguins e me olhavam feio e fui entrando na sala onde tinha alguns computadores e duas mulheres que pararam para ver quem estava chegando, mais ao fundo havia uma porta com o nome Marcos F. Maia na porta e não pensei duas vezes a ir até lá mesmo com elas tentando me impedir com suas palavras rudes.
Forcei a porta, mas estava trancada.
- A senhora não pode chegar assim, eu vou chamar a segurança -disse a loira 1 que já tinha se levantado-
- Não venha me dizer o que eu posso ou não fazer viu coisinha?! Esse canalha é meu pai e eu não saio sem falar com ele -gritei as ultimas palavras batendo na porta, os pinguins me olhavam assustados sem saber o que fazer- Matheus, senta ali -apontei para uma cadeira que deveria ser de algum deles mas ninguém ousou dizer uma palavra, voltei a bater na porta até que ouvi sendo destrancada-
Olhei para eles sorrindo sínica e sem esperam a cordialidade do homem, abri eu mesma dando de cara com uma loira que eu já conhecia.
- Aline? -era a loira do shopping-
- Alice -ela corrigiu sem graça e eu vasculhei a sala a procura do homem repugnante que era meu pai- 
- O que você esta fazendo aqui? -acusei fechando minhas mãos em punhos-
- Nos estávamos em uma reunião Melissa, até você nos interromper -Marcos disse chegando ao lado da mulher-
- Eu já estava indo embora, já assinamos o contrato -disse tentando soar simpática mas algo eu não conseguia engolir, talvez seja porque ela não estava vestida como um pinguim-
- Desculpa essa menina louca Alice, espero que nada disso interfira nosso acordo -ordinário-
- Não, está tudo bem -sorriu mostrando seus dentes brancos e se despediu do Marcos de um jeito bem íntimo, esse "acordo" ia bem mais além do que no escritório- Nunca pensei que veria você por aqui querida -disse se afastando rebolando a bunda colada em um vestido branco justíssimo pelo escritório-
- Muito menos eu querida! -respondi e antes de entrar na sala e fechar a porta, olhei para o Matheus que estava um pouco assustado mas a loira 2 estava do seu lado lhe dando suco e assentiu pra mim, ele ficaria bem, agora era eu e Marcos-

- Há que devo a sua presença ilustre no meu humilde ambiente de trabalho? -disse irônico sentando em sua cadeira confortável atrás de uma mesa cheia de papéis espalhados-
- E bota presença ilustre, acho que esse lugar nunca foi tão bem frequentado
- É dinheiro que você quer? -disse assinando um cheque e empurrando na minha direção- Pensei que você seria mais inteligente e arrancaria uma grana preta daquele jogador otário, tô vendo que você não puxou a mim
- E eu me orgulho disso, não preciso de dinheiro -disse tentando manter a calma, mas ele riu, rui na minha cara-
- Toma querida -bateu a mão no cheque em cima da mesa- Agora não me interrompa mais, hug?
- Sabe o que você faz com esse seu dinheiro Marcos? -disse apoiando as mãos na mesa e me aproximando dele para encara-lo- Enfia tudo no seu..
- Cala a Boca! -gritou se levantando- Você pensa que é quem para entrar no meu escritório e agir como uma doida? Sabe onde é o seu lugar? No hospício sua maluca!
- Você é um monstro! Fica longe da minha mãe seu ordinário, você não merece ela, você não merece o amor de ninguém, você merece o nojo, merece o ódio, merece morrer sozinho porque ninguém vai ficar do seu lado!
- Sua mãe vai -sorriu da maneira mais repugnante possível-
- Fica longe dela! -gritei-
- Ela me ama Melissa, aceita isso
- Você não merece o amor dela, você trai ela
- Minha querida -disse se aproximando e eu dei um passo para trás- Volta de onde você veio e deixa a gente viver em paz, será que você não percebe que você é a frutinha estragada da família? Você chegou e tudo Mel.. Tudo começou a ir para baixo
- Eu tenho nojo de você -senti as lágrimas enchendo meus olhos mas não me permiti chorar na frente daquele monstro-
- Esse discurso está repetitivo
- É só pra deixar bem claro -disse séria olhando a sua cara de deboche-
- Melissa eu tenho muito trabalho a fazer -Marcos deu meia volta na mesa e ocupou seu lugar novamente- Vai querer o cheque? -disse segurando-o em mãos-
- Quero -ele sorriu largamente e me deu o mesmo, sorri igual a ele, fui até a janela e joguei o cheque do 15° andar, devo ter feito a alegria verdadeira de alguém-
- Melissa terei que ligar para o hospício
- Eu não acredito que aquela mulher que me ajudou no shopping é sua amante
- Alice me contou, você é bem irresponsável né?! -Marcos dizia na maior naturalidade, mexendo no notebook e organizando alguns papéis-
- Como você pôde? -cenas passaram na minha cabeça, de uma menininha loirinha ao lado de Alice no shopping, era filha dela..- Há quanto tempo?
- Muito -ele respondeu sem dar muita atenção-
- Aquela menina é sua filha? -disse antes mesmo de processar as palavras-
- Lara? -ele perguntou finalmente me encarando e um sorriso surgiu em seus lábios- Sim, ela é minha princesa -não queria admitir mas aquilo foi como uma facada em meu peito, olhei para cima para evitar as lágrimas mas mesmo assim elas caíram, rapidamente limpei e ele me observava-
- Por que Marcos? Por que você faz isso? Comigo? Com a família? Por que você nunca agiu como um pai?
As palavras o pegaram de surpresa mas ele continuava convícto como sempre esteve, eu só precisava sair dalí, já não estava bem
- Porque Melissa, eu não sou seu pai

Narrador

Depois que Melissa entrou na sala para conversar com Marcos, Matheus ficou sentado no lugar que a mãe mandara, uma moça loira que trabalhava no escritório, Camila, conhecia a história de Mel e decidiu ajudar a cuidar do pequeno, a moça sabia o que o pai de Melissa aprontara e sabia que a menina morava com o filho na Espanha, Camila era muito curiosa e escutava toda conversa e reclamação do chefe mas também via os noticiários e sabia que Mel tinha um filho com o jogador mais badalado do Brasil. A jovem desconfiava das traições de Marcos e tentou contar para a mulher dele, Izabella, mas de nada adiantou, a mulher era cega de amor pelo homem.
Depois de levar suco para o pequeno Matheus que trocou uma palavra ou duas com a moça ainda desconhecida para ele, Camila voltou para seu serviço até escutar gritos vindo da sala do Sr. Maia. Assustado, Matheus se engasgou com o suco chamando a atenção da loira que o convidou para ver o pequeno aquário que tinha no corredor.
- Você veio sozinho com a sua mãe? -Camila perguntou atraindo olhares desconfiados da criança que assentiu batendo com o dedinho no vidro para assustar os peixes-
- A gente veio de carona com um moço
- E ele está esperando vocês? -Matheus negou, ouviram o barulho de uma porta sendo batida e Camila já sabia o que era, olhou rapidamente para dentro do escritório e viu Melissa escorada na porta com os olhos vermelhos- Querido, tem alguém que vai vir buscar vocês? -Matheus lembrou que iria na casa do pai depois de vir até aqui, pegou o celular da mãe que mal cabia em seu bolso e desbloqueou do jeito que via como a mãe fazia, apertou no ícone do telefone e procurou a foto do pai-
- Meu pai vai vir -disse sorridente e apertou na cara de Neymar-
O telefone chamou, duas vezes até que Neymar atendeu
- Mel?

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Hello meus girassóis <3
Tudo bem com vocês?
Capítulo curtinho porque dividi em duas partes, devo postar a outra essa semana ainda, não se preocupem kkk'
Quem aí quer bater no Marcos?
Cada curtida um tapa na cara desse homem kkkk'
Gente eu tô sendo muito fofa com MelMar, vocês devem estar enjoando kk' vou fazer uma treta kkkk'
Espero que tenham gostado
Prometo não demorar
Beijos minhas rosas azuis
Até o próximo 

Jaque: Pense numa saudade <3 Eu também estava morrendo de saudade. Obrigado linda beijoos
Luíza: Eles serão kkk' Eu juro
Lavínia: Não vou demorar tanto mais não, era só pra dar um suspense kkk' Obrigado linda bjss
Beatriz O: MelMar é muito doce minha gente kkk' Eita casal mais fofo kk' bjoo
FC Ney: Estávamos kk' eu sofro junto aqui 
Njr Ousado: Ainda bem que tudo está esclarecido, vamos ver o que o destino prepara kk' não vou demorar kk' -eu acho-
Moreco <3: Eu demoro porque espero descer a inspiração sabe?! kkk' Esse casal sofre mas sabe ser fofo né?! Também estava com saudade <3 beijos lindona 

9 comentários:

  1. Tomara que o pai dela morra de uma morte dolorosa e ela pega essa vadia nos tapas

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  2. O que ?? Como assim você acaba na melhor parte ??
    Eu só acho q "ele" tem que sumir ... kkkkkkk
    Coontinuaaaaaaaaa q dms ❤

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  3. COMO VC TEM O DIREITO DE TERMINAR ASSIM MENINAAAAAAA TA DOIDA!!! Não tô enjoada de melmar fofos não, quero é mais! Quero partes dele, mel e matheus juntos tipo muitas...e quero matar esse velho desgraçado af

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  4. VOLTA AQUI NÃO PODE TERMINAR ASSIM E ME DEIXAR BASTANTE CURIOSA...JÁ DISSE QUE AMO SUA FANFIC SE JÁ DIGO MAIS UMA VEZ AMO SUA HISTÓRIA, JÁ QUERO O PRÓXIMO CAPITULO

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  5. Como que você tem a audácia de terminar assim? Que capítulo baphoooo. Que história é essa que ele não é pai da Mel?
    Você poderia fazer uma narração do Ney mostrando o inferno que tá a vida dele.
    Faz a Bruna cair da escada ou algo do tipo e ela perde o bebê.
    Tem tempo que eu não leio sua fic, por isso não comentei no penúltimo capítulo mas que eu me lembre, aqui a Mel não posta nada. Tipo foto no instra, nada. Adoraria ver isso. Continuaaaaa logooo!!

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  6. Mais meninaaaa.. Moreco como cê faz isso comigo? to em choque, e você ainda me acaba na melhor parte! Como assim, o velho nojento do Marcos não é o pai da Mel? Não sei se pulo de alegria, ou se choro com ela. Eu enjoada de MelMar fofos? ta maluca, to amando, e pode deixar eles assim.. Alguém, me dá o Matheus de presente, por favor! Continua logoooo. Bjs Danielle

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  7. Mar menina que capitulo heim. NSS esse Marcos é chato dms homem ridículo sem noção. Até que bateu uma alegria por ele não ser pai dela mas sera que é vdd? Quem sera o pai dela então? O que q Ney deve fzr? Omg continua logo to curiosa pro próximo já
    Bjs, SARA

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  8. mulher vc n tem o direito de parar assim, esse Marcos tem q ter uma morte lenta e bem dolorosa nossa q raiva desse homem vontade de matar, mais enfim continuo torcendo p gravidez ser falsa e nd de casamento pq quero eles juntos logo e nem ouse botar uma treta pq ta maravilhoso assim, n demoraaaa please

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