sexta-feira, 22 de abril de 2016

Cap. 28 "(...) quando a cidade dorme a gente sai pra se ver"


Se a gente acredita
Tudo conspira a favor
Pra tudo tem seu tempo
E esse é nosso tempo
A escolha é sua
Mas pensando bem, eu vou falar

Contar pra quê?
Ninguém precisa entender
Que quando a cidade dorme

A gente sai pra se ver

-Contar Pra Quê? - Henrique e Juliano-

Pelo jeito minha noite estava resumida em ficar trancada em um carro com um cara que quando fica bêbado fica babaca e eu queria chorar.
Deitei de costas para ele encolhida no banco me segurando para não surtar, não tinha mais plano, não tinha alternativa, era ficar ali e dormir e foi o que eu tentei fazer mas escutar o ronco do bêbado ao meu lado não estava ajudando em nada.
Só algumas horas..
Só algumas horas..
Só algumas horas..

E repetindo esse mantra eu me permiti pegar no sono e esperar até amanhecer para ver no que dava..

- Eu queria poder largar tudo e fugir com você -um sussurro ao fundo me chamou atenção, estava escuro e meu corpo doía, quem estava falando?- Mas eu juro que a cada dia que passa eu não sei o que fazer..


Abri meus olhos e suguei o ar com força, ofegante.
As mãos que estavam no meu cabelo pararam de massagear e eu senti sua respiração na minha nuca.
Era real? 

Me virei no banco lentamente procurando seu olhar, ele estava assustado e se afastava cada vez mais.
Não era sonho, eu podia sentir sua respiração enquanto ele dizia aquelas palavras.

Mas do que ele estava falando?
Era comigo?
- Tava acordada? -perguntou voltando para o seu banco e passando suas mãos pelo rosto meio atordoado-
- Mais ou menos -murmurei em resposta e ele sugou o ar fortemente e assentiu deitando novamente-
- Do que você.. -antes que eu pudesse perguntar ele me interrompeu-

- Nada -disse rude-
O silêncio se instalou no carro mas minha mente estava tão barulhenta que temi que ele pudesse escutar meus pensamentos.
E podia.
- Júnior.. Por que você disse aquilo? -perguntei prendendo meu cabelo em um coque e olhando pra ele que desviou o olhar negando-
- Melissa, esquece -bufei revirando meus olhos-

Por que ele está omitindo?
Pior que estar em um carro com um bêbado arrogante e provocador é estar em um carro com um Neymar em silêncio.
Um silencio que incomoda profundamente.

Pensei em ligar o rádio mas acabei desistindo ao me perder em tantos botões e consequentemente apertar um errado e fazer merda, então olhei pra fora a procura de uma ajuda divina mas nem se quer o Sol tinha dado sinal de vida.
- Para com isso -disse sério segurando minha mão-
Poxa, será que nem tamborilar meus dedos eu posso?
- O que você queria dizer com aquilo? -perguntei já não aguentando minha curiosidade- - Esquece o que eu disse ta legal? -pediu olhando nos meus olhos-
- Você estava falando sério? -argumentei ao vê-lo me dar as costas novamente- Júnior..
- Mel, eu tô confuso. Por favor, hug?! -me interrompeu com a voz abafada por estar deitado-
- Porra! -murmurei abrindo o porta-luvas sem nada pra fazer-
Tinha tanta coisa jogado lá dentro, doces, chicletes, balas, um bombom, uns papéis, um pen drive, alguns Cd's jogados, tinha lixo também e uma bolacha aberta que deveria estar ali a meses
, por fim esbarrei em uma caixa.
- O que você ta fazendo? -perguntou sentando rapidamente e jogando as coisas que estavam no meu colo para dentro novamente- Não mexe aí - mas era tarde demais, puxei a caixinha com força para ter certeza de que era mesmo o que eu estava pensando e alguns cigarros caíram no chão-
Não é possível...
- Que porra é essa? -perguntei, ou gritei, estava assustada demais para entender minha reação-
O Gil disse que ele tinha parado, que ele não fumava mais, ele é um atleta, como pode fazer isso? 

- É do Gui -respondeu tentando tomar da minha mão mas eu o afastei erguendo meu braço- 
- O Guilherme não fuma! -gritei, minha visão estava ficando turva-
Era minha culpa!
- Você nem conhece ele! -argumentou ainda em cima de mim para tirar essa porcaria da minha mão- 
- De quem é essa merda? -empurrei o maço com força contra seu peito e ele grunhiu- 
- Não é meu Melissa, alguém deve ter esquecido
- Mentiroso -retruquei sentindo as malditas lágrimas escorrerem, seu nervosismo o entregava, agora tudo fazia sentido- Está cheirando cigarro e bebida desde a hora que cheguei perto de você no apartamento
- Eu estava em uma boate antes de ir lá
- E aquelas bitucas no seu cinzeiro? -como eu não reparei nisso antes?-
Júnior olhou e se calou mais uma vez.

Eu esperava que ele dissesse alguma coisa, inventasse uma outra desculpa, gritasse comigo que aquilo não era dele, negasse dizendo ser de outra pessoa mas ao invés disso ele se manteve em silêncio confirmando minhas dúvidas.
- Me diz que isso é mentira -sussurrei sem saber se ele tinha escutado-
- Melissa, calma é só cigarro -disse colocando suas mãos em meu ombro enquanto eu tentava me controlar- 

Mas pra mim não era só cigarro, era o resultado do que eu tinha feito com ele, do que eu fiz ele passar.
Agora, olhando pra ele é como se eu visse um garoto perdido.
Um garoto solitário tentando buscar um porto-seguro, um momento de paz.
É como se eu visse todo seu sofrimento.
Como se fosse uma ferida, um machucado antes escondido que agora eu o feri novamente. Lá, no mesmo lugar. 
Onde dói.
Eu tinha feito isso com ele!
- O Gil me disse -olhei pra ele que me escutava- Ele disse que você não fazia mais isso
- Eu sei me controlar Mel
- Você.. -neguei sem conseguir terminar a frase-
- Eu só fumo quando fico nervoso
- Existe outras maneiras para aliviar o nervosismo, para de inventar desculpa! -me virei de frente pra ele nervosa pelas coisas que ele falava-
- Não é desculpa, quando eu estou mal isso me alivia
- E você deveria estar bem mal hoje! -disse apontando pro cinzeiro e cruzando meus braços em seguida-
- Eu vou me casar daqui a três semanas
- Ahh haha -ri irônica- Boa explicação
- Você não entende.. Eu vou ter um filho
- Eu sei
- Aliás.. Quem te contou? -perguntou mudando de assunto e eu bufei-- Sua querida irmã, mas isso tudo não é motivo pra você fazer isso
- É quando você é obrigado a fazer uma coisa dessas
- Ninguém te obriga a ter um filho! -gritei indignada com a desculpa esfarrapada que ele deu-

Me senti cada vez mais intrusa nessa história.- Mas me obrigam a casar Melissa, se eu não casar eu nunca vou ver esse filho! A Bruna vai abortar! -gritou de volta me olhando sério, seus olhos estavam marejados e vermelhos-
- Que? -perguntei jurando não ter intendido uma palavra do que ele havia dito-
- É uma longa história -disse negando com as mãos na cabeça-
- Pelo jeito eu tenho tempo o suficiente para ouvi-la
- Melissa, não..
- Primeiro você fala aquelas coisas, anda fumando e bebendo praticamente todo dia e agora com essa história sem pé e sem cabeça, eu acho bom você começar a se explicar -devo ter berrado pela cara de assustado que ele fez mas mesmo assim continuou sem dizem uma palavra como se estivesse considerando tudo o que eu havia dito- Por favor.. -pedi- Eu achei que depois de ontem.. -comecei mas minha voz foi perdendo a força- Eu nem sei o que vim fazer aqui! -desisti vendo que ele continuava em silêncio-- Quer mesmo saber por que eu te trouxe aqui? -perguntou ainda sem me olhar nos olhos- Eu queria te contar isso tudo mas quando eu te vi, não tive coragem -respirou fundo e eu vi uma lágrima cair de seus olhos- Ontem foi algo especial pra mim Mel, é como se eu tivesse enxergado a luz, entende? -eu entendia perfeitamente porque era exatamente isso que eu sentia- Eu vi que podia confiar em alguém mas não sei se você viu o mesmo em mim
- Eu tô aqui, não tô? -Junior olhou no fundo dos meus olhos-
- Poucos dias depois que você voltou, a Bruna me contou que estava grávida -ele não desviava seus olhos dos meus-
 eu ia terminar com ela antes de saber disso, estava impossível continuar com ela, mas aí tudo se complicou quando a família dela se meteu. O pai dela ordenou que eu me casasse por ela ser muito nova e me acusou de acabar com a carreira de atriz dela, eu me recusei e então eles disseram que se eu não casar a Bruna vai abortar. Ela me disse isso e eu sei que ela é capaz de fazer
- Mas é crime! Eles não podem fazer isso! -disse indignada com tamanha crueldade, essa garota é maluca, não tem amor, onde já se viu fazer um filho pra segurar um relacionamento?- Você pode processar ela, eles estão te ameaçando!
- Meus pais não querem envolver a justiça, meu pai me disse para arcar com as consequências
Ele realmente estava perdido, aqueles olhos, que não importa o quanto eu o encarasse, não transmitia nada, ele estava vazio
.
- E então você vai casar -disse após uma longa pausa- Meu Deus.. -isso era insano, eu não podia acreditar em tamanha loucura que essa garota estava fazendo, e com o apoio da familia- Não pode ser..
- Dois anos -ele disse depois de algum tempo, encarei seus olhos tristes e seu rosto sem expressão- Foi o que o Wagner, meu empresário, e meu pai decidiram, pelo menos até a criança fazer um ano ou dois, depois eu acabo com tudo isso
- Você vai casar por dois anos? Tipo um contrato?
- É, pelo menos até a criança ficar grandinha, depois eu pego a guarda e acabo com essa merda
- Ela não pode nem sonhar com isso Júnior
- Você foi a única pessoa que eu contei Mel, além de você, apenas meus pais e meu empresário sabem -assenti desviando meus olhos para a estrada e respirando o mais fundo que eu podia-
Eram muitas informações para uma noite.
- Por que me disse tudo isso? -dentre tantos amigos, por que eu? Eu que não fiquei ao lado dele, que fugi quando pude, que sempre escondi as coisas dele, que fiz tanto mal a ele- Por que eu Júnior? -ele suspirou, talvez não esperasse essa pegunta, a final ele me disse tantas coisas e eu não soube dizer nada-
- Porque eu confio em você -disse alguns segundos depois- Talvez eu.. Você.. Você me dá força Mel, me dá esperança
- E o que eu devo fazer com isso? -perguntei, eu me sentia abraçada a uma bomba prestes a explodir- 
- Pense -ele deu de ombros saindo do carro e fechando a porta em seguida me deixando sozinha atônita, ele abaixou escorando na janela e me encarando- Depois me responda outra pergunta -disse antes de sair do meu campo de visão ao abrir o capô do carro e se esconder atrás do mesmo, minhas sobrancelhas se uniram em dúvida-

Será que perdi alguma parte?
Abri a porta saindo do carro imediatamente, parei do lado dele com as mãos pousadas na cintura, ele mexia em alguma peça no motor e parecia concentrado.- Que pergunta?
- Mel entra no carro, você vai pegar friagem! -bufei cruzando meus braços na altura do peito, o vendo batia sobre minha pele descoberta me causando alguns calafrios, meus cabelos se espatifavam no ar mas aquilo não me importava-
- Do que você estava falando?
- Depois Mel, agora entra no carro por favor?! -disse calmamente como se falasse com uma criança, mas eu continuei ali- Então fica aí -bufou mexendo no que eu acho ser alguma peça do motor do carro-


Devia ter se passado dois minutos mas pra mim era duas longas horas esperando ele mexer naquele negócio de carro, eu já não conseguia ficar parada, andava hora em círculos, hora trocando o peso de pé, até que ele soltou um palavrão, o que me fez para minha concentração em uma pedrinha no chão e olhá-lo.
- Essa droga ta solta -se justificou- Vai lá dentro, debaixo do meu banco, e pega uma bolsinha pra mim
Dei a volta no carro e entrei pelo lado do motorista procurando a bolsa que ele tinha dito, era tipo uma necessaire, mas tinha algumas ferramentas. 

- Isso aqui? -ergui ela na mão balançando para que ele visse-
- Sim -levei até o Júnior, que pegou duas ferramentas, que eu não faço a menor ideia de quais eram e suas funções, e começou a mexer novamente no carro- Vai lá e dá a partida nele
Sinceramente eu não sei como ele estava enxergando naquela escuridão e muito menos conseguindo mexer naquele negócio.
Voltei no banco do motorista e girei a chave.
Fez um barulho estranho mas não pegou.
- Espera -gritou- Tenta de novo mas não solta a chave -fiz o que ele pediu, girei a chave e continuei segurando, mesmo achando que aquilo ia acabar com o que sobrou do carro- Puta que pariu -xingou dando um soco em seguida-
O carro pegou.
- Merda de carro! -bateu o capô com força-
Pude, então, vê-lo apertando a mão direita com um olhar sério, as sobrancelhas unidas e sua boca formava um bico que me lembrava o Matheus quando estava bravinho.
Sorri.
Gargalhei.
- Por que está rindo? -disse chegando do meu lado, eu continuava sentada no banco do motorista-
- Você todo irritadinho
- Eu cortei minha mão -disse esticando sua mão na minha direção, havia um pequeno corte que mal sangrava-
- Isso nem é corte, no máximo um ralado -revirei meus olhos saindo do carro e ficando de frente pra ele-
- Mas dói -argumentou se sentindo ofendido, me limitei a rir de sua expressão- Preciso de cuidados -disse escorando suas mãos no carro e me prendendo no meio deles-
- Preciso ir pra casa -sussurrei mas meus olhos vacilaram descendo para seus lábios perigosamente próximos-
- Toda vez que eu te vejo eu tenho vontade de te beijar -sussurrou sustentando o olhar-
- E por que não beija? 
Joguei a toalha.
Foda-se!

Sua mão veio ao meu pescoço, firme ali.
Fechei meus olhos e esperei a eternidade até sentir seus lábios nos meus, encurtando a pouca distância que existia entre nós.
Era diferente.
Como se precisássemos um do outro.
Com a incerteza de que um dia nós não tivéssemos mais em quem apoiar.
Era sem pressa.
Somente um aproveitando do outro .
Era a maior demonstração de confiança que podemos dar.
Era sentimento e nada mais.
Apenas eu e Neymar, num fim de mundo, recebendo aquela brisa que não mais me importava. 
A Lua era nossa única testemunha.
Segurei firme em sua cintura, minha respiração entre cortada.
Não tinha pressa, nós tínhamos todo o tempo do mundo.
Júnior sugou minha língua calmamente, selando nossos lábios e encostando nossas testas.
Ninguém ousou se afastar.
Abri meu olhos e pude ver seu sorriso, aquele sem querer, que faz minhas pernas tremerem e meu ar faltar.
Eu sorri, refletindo-o.

- Está entregue -disse estacionando na frente do prédio dos pais da Taís-
- Eu agradeceria pela noite se não estivesse tão cansada por ela -sorri olhando pra ele e abrindo a porta-
- Talvez eu possa te recompensar te levando para jantar qualquer dia desses.. -sorriu levantando uma sobrancelha-
- Vou pensar na sua proposta -disse olhando pro lado de fora, o porteiro nos observava curioso- Preciso ir -avisei olhando-o novamente-
- Sem se despedir?
- Tchau -dei de ombros e ele bufou se aproximando-
Estava me sentindo uma adolescente.
- Você pode fazer melhor -suas mãos foram parar na minha cintura, me segurando fortemente-
Diminui nosso espaço e selei nossos lábios, sugando-o devagar.
Mordi seu lábio inferior e ele sorriu.
- Vou te sequestrar mais vezes
- Não se acostume -disse antes de sair do carro e fechar a porta-
Parei um momento e abri a porta localizando a caixa de cigarro ali por cima.
Peguei sentindo seu olhar em mim.
- Só pra garantir -sorri amarelo dando de ombros, ele me roubou um selinho, o que me tranquilizou, porque se ele fosse implicar em deixar isso nas mãos dele íamos brigar-
Fechei a porta novamente e amassei a caixa em minhas mãos.
Respirei fundo com o sorriso mais idiota do mundo, me sentindo novamente a Melissa de anos atrás, aquela menina apaixonada que não se importava com o mundo.
Eu a invejava-a.
O vidro do carro abriu me tirando do meu desvaneio.
- Mel -ele me chamou, me abaixei subindo no meio fio e apoiando minhas mãos no joelho- Eu prometo que não vou mais fumar se você prometer que vai me esperar
- Oi? -perguntei sem entender do que ele estava falando-
- A pergunta -ele disse. Demorei alguns segundos para associar- Me diz que me espera
- Eu esperei até agora não?! -olhei para o chão evitando seu olhar e acenei indo em direção ao prédio-

Já se passava das cinco da manhã e o Sol preguiçoso de Santos começava a apontar no horizonte.
Tinha acabado de tomar um banho e estava encostada na janela do meu quarto emprestado.
Eu adorava observar essa cidade.
Os prédios que tomavam conta de todo o espaço. A noite tão iluminados e de madrugada se vê poucas luzes acesas.
Pouco movimento para uma cidade movimentada.
As ruas conhecidas pelo seu fluxo contínuo também tinham seu tempo de sossego, embora raros.
Era assim que nós éramos.
Todo dia era guerra mas havia uma hora que dávamos uma trégua, um tempo curto mas precioso.
Um tempo para recarregar.
Um tempo pra ficar em paz.
Um tempo para nos encontrarmos.

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Caras leitoras do meu coração:

Demorei mas postei.
E não, eu não vou abandonar kkk’
Deu uns bons problemas aqui. E muitos.
Um deles é os estudos que estão tomando todo o meu tempo e o outro é que estou sem notebook desde de uns bons meses. 
Meu notebook queimou em uma das chuvas que deu aqui e não tem concerto. Novamente meus capítulos que estavam prontos foi para o lixo e estou sem meio para postar.
Mas não adianta chorar pelo leite derramado não é?!
Eu, então, não tenho nada mais pronto, e vou ter que escrever em uma Lan House.

Nossa Jess, então por que você não escreveu antes?

Porque minhas lindezas, não tem nenhuma Lan House perto da minha casa, a única que eu conheço fica a 45 minutos e como eu disse tem muita coisa tomando meu tempo, e eu demoro pra escrever, to tendo que escrever no caderno pra depois digitar e editar, ainda assim demora..
Graças ao feriado e a visita na casa da minha tia eu consegui roubar um pc e postar hoje kkk'
Mas.. pretendo não demorar tanto de novo porque o pior é tomar coragem depois a história flui...
Enfim.. Desculpem a demora e até o próximo ;)
Lidi: Espere os próximos capítulos haha’ outro baby? Será?
Jubs: Quando eu volto tu some, quando tu volta eu sumo.. hahaha’ To junto esse casal bjoos
Tati: Vai ter #MelMar sim kkk’ chega de sofrimento
Sara: Eai, gostou da fofura do casal? Kk’
Tuga: Sim, eles merecem muito, o casal que sofre kk’
Queila: E como ela merece kkk’
Luiza: Eles merecem ser feliz !! Chega de maltratar os coitados kkk’
Moreco: Seus exames do coração estão em dia? Acho bom você se preparar porque tem muita bomba para estourar ainda kkk’ beijos Dani <3
Njr ousado: Já passou da hora né amor!? Kkk’
Carol: Essas duas merecem uma passagem só de ida pra puta que pariu isso sim kkk’ Capitulo #MelMar pra vocês kkk’ bjoos
Lavínia: Promete que não vai me matar mesmo? Kkk’ bjoos
Letícia: Bem vinda Sunshine <3 Espero que continue acompanhando o blog e que goste da história. Obrigado por tudo ;) Enfim.. as sua perguntas: A fic não tem um tempo exato, quando eu comecei a escrevê-la foi quando o Neymar foi pro Barcelona mas aí ocorreu uns problemas e eu reescrevi e comecei a postá-la de novo ano passado, mas o correto seria em 2013 por aí.. Lembrando que nessa fic não tem o Davi. O Matheus (agora) está com cinco anos por isso ainda não está em uma escola, até porque a casa dele ainda é em Barcelona, mas calma que logo logo ele vai kk’ se você tiver mas perguntas pode fazer tranquilo okay?! Obrigado amor e qualquer coisa é só chamar J bjoos
Caah: Finalmente chegou o dia que o jogo foi aberto kkk’ bjos




Anônimos: Deixem o nome nos comentários bjoos

#FUI

10 comentários:

  1. Este comentário foi removido pelo autor.

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  2. Peeeensa numa saudade ..... cara to sem palavras pra esse capitulo, acho q eu tava com tanta saudade q eu aproveitei mais o cap entendi mais ... kkkkkkk ta top, ta dms, ta sensacional .... ameeeeeeeei ❤

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  3. Que saudade que eu tava! Eu quero tanto que eles sejam felizes!

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  4. Que saudades!! Por favor não demora a postar mais não. Isso acaba com meu emocional. Esses dois juntos ❤. Vontade de matar a Bruna cada vez mais, e os pais dela tbm. Onde já se viu em pleno século XXI forçar o outro a casar. Ela ta querendo é levar uns tabefes na cara e eu estou aqui pra dar quantos tapas ela precisar. Meu amor por esse blog é enorme. Não demora.

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  5. Volta pelo amor. E esse capítulo. Perfeito demais!!
    A cada dia que passa sinto mais raiva da Marquezine. O mulherzinha irritante, nojenta, fdpp...
    Tô irritada com ela. Mas a fofura de melmar me fez ficar melhor kkk

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  6. 2 anos ? putz qe dor tomara qe passa logo , tava numa sdds daqui

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  7. q sddsss daqui, mais vamos lá aos comentários kk enfim td foi esclarecido e ainda bem pq a curiosidade tava grande, só acho q essa gravidez poderia ser falsa e q foi armação da Bruna sabendo q os pais dela iam obrigar a casar e já quero eles juntos e morando juntos o mais rápido possível pq chega bate uma tristeza em ver eles separados, espero q n demore a postar!

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  8. quem acha que não tem bebe nenhum ? euuu mas acho que a mel vai engravida do Junior haha ��

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  9. Que saudades, chegava a ta com o coração apertado de tanta saudade! Moreco, mais uma vez me deixou sem palavras pra esse capitulo, menina tu demora mais volta arrasando hein.. Espero do fundo da minha alma, que essa gravidez seja falsa, porque se não eu vou soca a cara da cornezine. Junior ta um amorzinho, que continue assim. Chega a dar uns negócio no coração por ver eles separados (mesmo eles ficando nas escondidas), já quero meu casal junto, e inabalável.. Continua, e vê se não demora, tava com muita saudade, dos capitulos e de ti. Beijos Danielle ❤

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