domingo, 22 de novembro de 2015

Cap. 25 "Ou me ama ou deixa eu ir embora.."






ATENÇÃO!
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Cada um sabe o que lê.
Obrigado.
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"Tenho o que quer e precisa
E as briguinhas comigo eu deixo pra lá
Quem sabe é o seu jeito de amar
Tenho o que quer e precisa
E as briguinhas comigo eu deixo pra lá
Quem sabe é o seu jeito de amar"

-Jorge e Mateus - Como não me Apaixonar-

- Será que a gente não podia conversar? -perguntei, quebrando o silêncio, quando estávamos descendo as escadas, ela paralisou nos primeiros degraus e eu me virei para observa-la-


Mel se dirigiu ao sofá cautelosa e eu me acomodei ao seu lado mantendo uma distância segura, para uma possível conversa plausível.
Eu não sabia o que falar, eu me sentia nervoso sem nenhum motivo. Abri a boca centenas de vezes mas não sabia por onde começar.
Desde quando eu a vi novamente pela primeira vez depois de anos, busco por respostas de perguntas que eu vivia me fazendo quando ela não estava aqui, no entanto, nunca deixei ela responder, nunca tivemos uma conversa de verdade, como dois adultos, assumo uma parte da culpa, eu sempre me exaltava e nunca aceitei seus argumentos, nunca ouvi sua história, sua versão. Eu sabia o que tinha acontecido mas eu sempre me negava a ouvi-la.
Devo perguntar porque ela foi embora?
Eu já fiz isso.. Acabou em briga.
Propor paz?
Eai Mel, vamos ser amiguinhos?
Isso era patético!
- Oi -murmurei olhando em seus olhos e ela sorriu indecisa-
- Oi -deu de ombros-
Que grande Merda Júnior!
- É.. -balancei minha cabeça negativamente- Eu queria começar do zero Mel -pedi enquanto ela mexia seus dedos descontroladamente em seu colo- Acho que tudo entre a gente sempre foi .. -pausei procurando a palavra certa-
- Intenso -sorriu e eu afirmei-
- É, intenso -repeti- Vamos recomeçar, sem brigas. Acho que isso que tá acontecendo -disse apontando pra mim e pra ela- não é saudável pro Matheus e nem pra gente -mas toda vez que eu te vejo eu tenho vontade de gritar com você e ao mesmo tempo te-la pra mim-
- Uma trégua? -perguntou arqueando as sobrancelhas com uma certa ironia, certamente isso seria impossível-
- É, uma trégua -sorri estendendo a mão pra ela que demorou alguns segundos para que apertasse de volta, o toque dela era incrível, seu olhar se grudou ao meu e não era somente a minha mão que estava formigando agora, era como se uma corrente elétrica percorresse todo meu corpo-
- Você sabe que isso pode não dar certo né?! -perguntou soltando minha mão, é lógico que não vai dar certo, eu nunca vou conseguir ser seu amigo-
- Sim, você tem um gênio horrível -disse me referindo ao seu jeito orgulhoso e difícil de lhe dar-
- Você que é um idiota bruto e não sabe escutar! -retrucou e eu gargalhei me preparando para chama-lá de algo pior mas seu sorriso tirou toda minha concentração- Tá vendo só?!
- Sim -sorri afirmando-
Seu sorriso era largo, ela estava descontraída, era um momento que sentia saudade de viver com ela, sua alegria era contagiante e desde que nos reencontramos raras vezes a vi desse jeito, despreocupada, espontânea.
O coque dela desprendeu e seu cabelo caiu no meio de duas costas, ela rapidamente o amarrou novamente e mordeu o lábio ao ver que eu estava a observando.
Deus, eu a queria!
Se controle amigo..

- Hum.. Olha, você podia me contar toda essa história aí.. -Mel me olhou confusa e eu prossegui- De você sumir do nada depois do aniversário do Matheus -eu não queria saber dessa porcaria, só que se eu não entrasse em um assunto aleatório, acabaria a agarrando ali mesmo-
- Já disse, eu tava sufocada aqui -abri a boca pra argumentar e ela continuou- É sério, essas pessoas falando da minha vida como se fosse uma novela, inventando as coisas. Sem contar essa pressão toda, eu tava a ponto de jogar uma bomba no próximo que viesse falar que eu to dando o golpe!
- Você tem que se acostumar, vai ser assim daqui pra frente -ela assentiu sorrindo de lado- 
- Você não sente vontade de sumir não?!
- Sinto, mas pra qualquer lugar que eu for alguém com certeza vai me achar -ela revirou os olhos e meu celular tocou, tirei do bolso e vi a foto da Bruna na tela, Mel sorriu sem graça e se levantou, acho que pra me deixar sozinho caso eu fosse atender, mas eu desliguei o celular, não estava com cabeça pra aguentar as loucuras da Bruna- Eu não sou mais o mesmo e você também não é mais a mesma -ela parou de costas pra mim- Eu sinto saudade daquilo que eu era antes, eu fazia o que eu queria sem me importar em ter minha cara nas reportagens no outro dia. Mas agora, eu tenho que mudar minha vida pra parecer o cara perfeito e acabo não sendo eu mesmo quase o tempo todo -suspirei e ela me olhou confusa, eu estava confuso, porque estou falando isso pra ela? Era como se a Melissa fosse a solução dos meus problemas, meu refúgio, minha conselheira e eu esperava que ela dissesse alguma coisa..-
Ela não disse nada, continuou parada de costas pra mim. Era minha deixa. Levantei convicto a ir embora, já havia falado demais.
- Desculpa -Mel disse quase inaudível, meu coração martelou no peito- Eu não sabia o que fazer.. -disse se sentando no braço do sofá- - Tudo bem, as vezes eu também tenho vontade de sumir -dei de ombros-
- Eu to falando de tudo Júnior -ela ergueu o olhar encontrando meus olhos, eu podia jurar que seus olhos estavam lacrimejados-
- Mel, se eu disser que tá tudo bem, eu estaria mentindo -admiti- Eu ainda não entendo tudo isso e..
- Meu pai me obrigou, ele nunca quis ver a gente junto, e ele conseguiu, mas eu assumo que podia te procurar, eu só.. -deu de ombros e uma lágrima escorreu no seu rosto, ela limpou rapidamente antes que eu pudesse pensar em limpa-la- Eu sei que você nunca vai acreditar, mas eu não queria interferir na sua carreira -isso não fazia sentido, mas de alguma maneira eu queria acreditar-
- Isso é meio maluco -passei as mãos no cabelo a fim de descarregar essa tensão e ela sorriu de lado- Eu vou ir -disse indo em direção a porta-
Não quero ir!

Meu celular tocou novamente enquanto eu andava até a porta. 
Era a Bruna.
Olhei pra Mel e a peguei olhando no meu celular, ela desviou sem graça e eu desliguei o celular. - Não vai atender? -perguntou em um tom desafiador- É sua noiva -olhei incrédulo (Como ela sabia?) eu tinha certeza que só os amigos próximos e os familiares sabiam dessa loucura, e ver que a Mel sabia dessa mentira era como se meu coração estivesse sendo triturado, doeu ouvir isso dá boca dela mais do que quando me obrigaram a fazer essa merda- ela deve estar preocupada -acho que a encarei por uma eternidade, piscando várias vezes tentando encontrar uma resposta-
- Ela pode esperar -guardei o celular e ela assentiu em silêncio-

Mel abriu a porta dando espaço para eu passar e eu o fiz, parei de imediato me virando de frente a ela para interroga-lá sobre como ela soube disso já que eu tinha exigido que nada fosse dito até chegar na semana do casamento, mas aí eu senti um impacto no meu corpo e cabelos castanhos espalharam pelo meu peito, seu perfume inebriante, o ar estava pesado e eu parecia um adolescente, minhas mãos estavam suando e trêmulas e eu sentia meu coração bater fortemente no peito.
Segurei firme seus braços por instinto dando um passo para trás afim de me equilibrar, sua respiração estava acelerada, o seu peito denunciava isso, subindo e descendo freneticamente. Olhei seus lábios mais convidativos que nunca e quis me jogar nesse abismo sem volta.
Nós éramos intensidade.
Baixei meu olhar para seus lábios deixando claro minhas intenções e ela não recuou.
Aproximei nossos rostos colocando uma mão na sua nuca e ela fechou os olhos.
Isso baby, quero que sinta nosso momento.
Era a reação que eu queria, a brecha para eu colar meus lábios nos dela e comprovar todas minhas imaginações, todas minhas expectativas. 
Era perfeito, doce, macio, leve e ela se entregou abrindo a boca e deixando que eu a invadisse, suas mãos voaram para meu cabelo o puxando numa deliciosa mistura de sensações que estavam adormecidas por todo esse tempo, eu havia beijado Mel antes mas dessa vez era como se finalmente reacendesse o fogo que tinha sido esquecido a anos. Eu explorava sua boca de uma forma possessiva, como se realmente precisasse disso para viver e demorou um pouco para que ela correspondesse as minhas investidas.
Meu Deus como isso era bom.
Desci uma das minhas mãos na sua cintura, massageando e a puxei colando mais em mim, esfregando no meu membro que implorava por atenção. Ela deu um leve sorriso malicioso e puxou firme meu cabelo.
Óoh Baby, olha só como você me deixa..
Senti uma batida forte no meu peito, me tirando dessa bolha de sentimentos, e abri meus olhos abruptamente. 
Ela tinha me empurrado, estava ofegante e me olhava com os olhos arregalados.
- Por favor -disse com a voz falha a denunciando- Você vai se casar, vai ter um filho
- Esquece isso -pedi, a prensando entre meu corpo e a parede, ela queria, eu podia ver sem seus olhos, seu corpo denunciava-
- Júnior a gente não pode fazer isso
- Por que? -perguntei beijando seu pescoço e dando leves mordidas a vendo estremecer sob meu toque-
- Porque é errado -sua voz falhou e ela acabou sussurrando as últimas palavras- não dá para seguir da onde a gente parou, muita coisa mudou Júnior
- Eu sei, então vamos recomeçar
 -disse olhando nos seus olhos- Mas eu preciso de você mais do que qualquer coisa -murmurei em sua boca e nem esperei por respostas, voltei a agarra-lá pela cintura-
Mel estava receosa no início, eu sei que ela queria tanto quanto eu mas como sempre, ela pensava demais. Eu sabia que isso era errado mas esse errado pra mim era a coisa mais certa que eu podia fazer agora.
Sem pensar em mais nada empurrei-a para dentro da casa novamente fechando a porta atrás de mim com o pé, não queria me separar dela.
Nossas línguas brigavam furiosamente uma com a outra, explorando todos os cantos de nossas bocas. Seu beijo era quente, doce, viciante, seus lábios furiosos contra os meus me deixava alucinado. Fui nos empurrando até o sofá, com uma mão na sua cintura, acariciando-a, e outra no seu cabelo que a essa hora já estava solto em minhas mãos. Ela estava entretida somente com as mãos em minha nuca as vezes puxando meu cabelo e arranhando meu pescoço. Estava ficando difícil de respirar, então deitei-a no sofá distribuindo beijos e mordidas por toda a extensão do queixo ao colo, seus olhos fechados e sua boca mordia fortemente seu lábio inferior a fim de abafar seu gemido.
Mel abriu os olhos, suas pupilas estavam escuras e dilatadas, ela segurou meu cabelo de uma forma nada delicada e me puxou tomando meus lábios ferozmente que quase chegava a doer. Ela deslizou suas mãos dentro da minha camiseta arranhando minhas costas, soltei um suspiro que a fez sorrir maliciosamente descendo a outra mão pelo meu abdômen passando as pontas dos dedos nessa região me fazendo arrepiar e intensificar mais o beijo. Num movimento súbito, ela ergueu a barra da minha camiseta e a arrancou, eu estava ficando louco com essa mulher mas ainda precisava de sua resposta para prosseguir. - Você tem certeza? -perguntei receoso olhando nos olhos dela, estávamos ofegantes, isso era óbvio, e aqueles meros segundos esperando sua resposta para mim parecia uma eternidade-
- Não -sussurrou- Mas eu não quero pensar
E sem que eu pudesse fazer algo, ela se aproximou tomando meus lábios de uma maneira possessiva, estávamos dentro de nossa bolha novamente.
Sentei no sofá e puxei-a para o meu colo apertando sua bunda e ela correspondia mordendo fortemente meu lábio e infincando suas unhas em mim. Impulsionava Mel para cima que rebolava no meu colo de uma maneira torturante. Coloquei minhas mãos de baixo de sua blusa, massageando suas costas com as pontas dos dedos provocando leves arrepios em seu corpo e comecei a subir sua blusa tentando tirá-la, Mel separou os lábios dos meus me olhando fixamente e mordendo o lábio, ela se distanciou me ajudando na retirada de sua roupa e jogando-a no sofá, eu não resisti e mordi seu lábio convidativo enquanto ela abafava um gemido
- Subir -murmurou apontando pra cima, entendi o recado, apertei-a contra mim e levantei quase derrubando nós dois, ela riu tombando para o lado e pegando nossas blusas. Belisquei sua bunda fazendo-a remexer e revidar beliscando meu abdômen, sorri empurrando-a na parede e tomando sua boca novamente com um pouco mais de violência dessa vez e ela correspondeu com a mesma intensidade- Anda logo -resmungou e eu sorri indo em direção a escada-
- Tá com pressa? -perguntei provocando-
- Você fala demais -me advertiu colocando o dedo na minha boca quando passávamos pelo quarto que ela estava com o Matheus- Ali -apontou pra uma porta no fim do corredor-
- De quem é?
- Ta vazio -encostei ela na porta e olhei nos seus olhos escuros, ela abriu a porta mas eu continuei encarando-a- Entra logo
- Você está muito mandona -reclamei entrando no quarto escuro-
- Você é mais bonito quando fica com a boca fechada -ri e joguei-a na cama que havia no centro do quarto sem muita delicadeza, voltei para fechar a porta e olhei pra mulher que estava deitada na cama-
Deus como ela é linda!
Me aproximei da cama observando-a minuciosamente, desci os olhos pelo seu corpo e me ajoelhei na cama, Mel sentou de frente lançando seus braços em volta do meu pescoço, sorri de lado e ergui meus braços deixando ela livre para fazer o que quisesse, ela me olhou como se fosse um desafio e mordeu os lábios pensando no que faria com seu novo brinquedo, começou passando as unhas no meu abdômen, uma onda de calor me tomou me causando arrepios, depois me forçou a deitar na cama e montou em cima, soltou um leve gemido quando notou o volume da minha excitação e para piorar decidiu brincar comigo descendo seus beijos pelo meu abdômen depositando chupões e mordidas me fazendo soltar o ar pesadamente, quando dei por mim já estava com as mãos enroscadas em seu cabelo puxando-a novamente. Tirei seu cabelo do meu caminho e comecei a dar leves mordidas pelo seu pescoço até chegar no lóbulo de sua orelha enquanto tentava abrir o fecho do seu sutiã, seu cheiro era inebriante me entorpecida, eu estava tonto de desejo, queria possui-la.- Por que vocês usam essa merda? -perguntei quando finalmente retirei aquela peça e a joguei em algum canto-
- Quem é que está com pressa agora?
Deitei-a novamente na cama ainda com suas pernas entrelaçadas na minha cintura o que me dava uma visão perfeita dos seus seios fartos e rosados. Meu raciocínio foi para o espaço com aquele par de peitos convidativos e saboroso, fui traçando um caminho de beijos até seu umbigo e enganchei meu polegar no cós do seu shorts ameaçando abaixa-los, ela não tirou os olhos dos meus por um segundo, observava a cada movimento meu. Joguei seu shorts num canto qualquer e desfiz o laço da sua calcinha retirando-a, beijei o interior de sua coxa e ela tapou os olhos com o braço soltando um gemido tímido, minha mão pesou quando senti sua umidade nos meus dedos, minha masculinidade se expandiu assim que seus pelos ralos rasparam na minha palma, abri sua carne com dois dedos e pressionei meu polegar em seu clitóris ouvindo seu gemido abafado.
Subi ao seu encontro, com a minha mão livre tirei seu braço do rosto para que eu pudesse observa-la, encostei minha testa na sua enquanto continuava com aquela pressão lá em baixo, cresci para todos os lados onde meu membro encontrasse espaço. Movimente meus dedos e ela tomou minha boca com urgência rebolando seu corpo como se fodesse meus dedos, girei seu carocinho entre meus dedos e ela soltou com gemido na minha boca.
Mel agarrou meus ombros com força, senti suas unhas na minha carne, mas pouco me importava com a dor, ela estava perto, seus gemidos aumentavam, sua respiração estava descompassada, ela pediu por mais, eu lhe dei mais.
Senti suas paredes se contraindo, seu líquido escorrendo mais e mais pela minha mão.

- Vamos Mel.. -pedi nos seus lábios- Vem pra mim Mel
E ela se despedaçou em minhas mãos, abafando o grito com o travesseiro e fazendo minhas forças irem para o espaço, eu estava mais rígido que poderia suportar, seria capaz de me despedaçar com um simples toque, ela estava radiante, perfeita como sempre foi.
Agarrei-a com urgência buscando meu alívio e senti seus dedos rasparem no cós da minha calça desatando o botão e o cinto com muita agilidade, ajudei-a a retirar a calça que foi parar no chão como as outras peças.
Mel queria brincar comigo.
Subiu até mim mordendo meu pescoço e minha orelha enquanto mantinha sua mão massageando meu membro por cima do tecido fino da cueca, soltei um gemido, ela estava me torturando.
- Não brinca comigo Mel -rosnei em seu pescoço e ela sorriu maliciosamente dando uma leve apertada no meu membro-
- Não estou -mordeu meu lábio inferior antes de descer para retirar minha boxer-
Alcancei minha calça jeans e retirei um pacotinho preto, rasguei com pressa e coloquei o preservativo, ela me observava timidamente. Deitei por cima dela e beije-a com ardor, seu corpo buscava o meu, posicionei meu membro na sua entrada numa dolorosa tortura até finalmente penetra-la completamente. Seus olhos se arregalaram e ela soltou um suspiro fincando as unhas no meu ombro. Meu coração estava descompassado, eu poderia me desfazer ali mesmo, nossos corpos se completavam, se encaixavam perfeitamente. Comecei a me movimentar lentamente, ela era quente e apertada, ergui uma de suas pernas na altura do meu quadril desejando por mais, mantive um ritmo lento, prazeroso, sentir a Melissa em volta de mim era uma perdição, um vício, e eu estava ciente de que depois dessa noite seria mais difícil conviver ao seu lado sem me lembrar de seus beijos urgentes, seus toques provocadores, sua voz rouca rouca me pedindo mais, seus gemidos ecoariam na minha mente todos os dias, seu cheiro inebriante impregnaria em mim, eu me tornaria mais um viciado nela mas não sei quando poderei tomar outra dose, não tem solução.
Seus movimentos tornaram mais urgentes e seu quadril vinha de encontro com o meu, resquícios de suor formavam em todo meu corpo e ela não estava diferente, aumentei a velocidade e a força das estocadas, eu estava perto e seus gemidos se tornaram mais irregulares, senti sua unha arranhar minhas costas e arder de imediato, mas de nada me importava, eu não tinha mais controle, senti seus músculos se contraírem e me segurei para não gozar naquele momento.
- Goza pra mim minha Mel
Ela gemeu meu nome e se desfez em baixo de mim, estoquei mais forte e com um gemido alto desabei ao seu lado perdendo todos meus sentidos, minha força, senti seus lábios nos meus e iniciamos outro beijo, dessa vez um pouco mais lento e carinhoso, depois de alguns segundo assim, encerrei dando um selinho demorado e levantei ainda com dificuldade de sentir minhas pernas, retirei a camisinha e dei um nó na ponta indo até o banheiro e jogando-a fora, voltei pro quarto, Mel vestia a calcinha e deitou na cama novamente, vesti minha boxer e a olhei sem saber se poderia ficar.
- Fica -pediu-
Deitei ao seu lado, puxei-a para o meu peito, pensei que ela recuaria mas ela entrelaçou suas penas nas minhas e depositou seu braço no meu peito. 
Ficamos alí, deitados, abraçados. Acarinhei seu cabelo até que ela pegasse no sono. 
Será que eu deveria ir embora antes que ela acordasse? 
Ou deveria ficar? 
Mel me pediu para ficar.
Ela dormia serena nos meus braços, sua respiração já havia normalizado e eu me permiti ficar e dormir ao seu lado como a muito tempo não fazia.

- Foram dormir e deixaram a luz acesa! -alguém disse bem ao fundo, como um sussurro, tudo estava escuro, seu corpo pesava no meu peito me impedindo de me mover, abri meus olhos com tamanha dificuldade me forçando a entender onde estava- Ele não está aqui! -passos se aproximavam o que fez Melissa se sobressaltar nos meus braços e me olhar confusa-
- Shii -disse pondo o dedo indicador na boca indicando silêncio-
- Mel? -era a voz da Taís-
Bateram na porta.
- Fudeu -mexi a boca e insistiram na porta-
- Já vai -Me disse me empurrando pra fora da cama e vestindo sua blusinha enquanto ia para a porta- Vai pra baixo da cama! -sussurrou entre dentes chutando minhas roupas e sapatos para o lado, eu deitei no chão mas continuei com a cabeça erguida para ver quem era, antes de abrir a porta Mel olhou novamente pro quarto e fez sinal para que eu abaixasse- Desculpa a demora.. -disse quase ofegando abrindo a porta pra Taís- Eu já estava dormindo
- Por que ta aqui? -perguntou desconfiada- Fui ver o Matheus e ele estava sozinho
- Pensei que você estava na festa -Melissa retrucou rapidamente-
- E estava mais o dono dela sumiu -Taís olhou pra dentro do quarto, por um momento pensei que ela soubesse onde eu estava-
- Hum.. -Mel murmurou fechando a porta-
- A Mel ta dormindo? -provavelmente Gil gritou lá de baixo-
- Cala a boca idiota! -Taís disse bufando- Eu não vou ficar cuidando de bêbado!
- Tudo bem maninha? -agora era o Lucas que estava ali-
- Quê isso? -Mel se alterou- A festa mudou pra cá?
- Achei que o Junior tava aqui -Lucas respondeu meio enrolado, também estava bêbado-
- E está! -Taís respondeu e eu paralisei deitado naquele chão gelado- Debaixo da cama..

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Hello Hello!!
Minhas caras leitoras desse Brasil..
Eu preciso de férias, não aguento mais essa vida de estudar..
Estou passando pro uns problemas
1º estou sem tempo: estou escrevendo no celular porque quase não paro em caso
2º estou sem pc: esse capítulo foi escrito pelo celular, o primeiro que eu escrevi acabei apagando sem querer e tive que reescrever esse de novo tudo no celular, então se tiver erros tanto de concordância, digitação e edição me perdoem, é horrível escrever no celular, não rende.
3º (na família) ta sendo um ano meio difícil aqui e eu não queria misturar as coisas, e sei que vocês não tem nada a ver com isso, eu tenho um compromisso com vocês de atualizar aqui e não to dando conta, me desculpem mas ta muito difícil, estamos precisando de muita oração, eu sei que não posso misturar as coisas, mas quem puder orem pela minha família, não ta fácil..

Enfim.. chega de melancolia..
Espero que gostem desse capitulo HOT
E me perdoem, não sei escrever isso, por isso ficou horrível, só fiz porque muuuuuuitas pediram e eu tinha prometido mas séerio, ficou muito bosta kkk'

Beijos e Cheiros :*

Njr Ousado: Pode ser amizade colorida? kkk' beijos
Tati: Obrigado amor <3
Jubs Barcellos: Sumida kk' Uma trégua as vezes é bom kkk' beijoos
Alana: Uma trégua kkk' MelMar <3 bjoos
Carol: Minha cobradora de capítulo kkk' Viu?! Não rolou só um beijinho kkk' beijos gata
Beatriz: #SomosTodosMelMar kkk' beijos
Dani: Pulei direto pra parte dos amantes kkk' Obrigado moreco bjoos